Diretora da Fundação Cultural se diz surpreendida, mas afirma que a nota oficial é tudo o que se tem a dizer

Foto: Divulgação.

A Fundação Cultural de Brusque se manifestou em sua rede social sobre a obra “O Povo de Dentro”, do artista Douglas Leoni que foi apagada das paredes neste fim de semana.

Em uma postagem de menos de três linhas, a Fundação se limitou a dizer que irá abrir “processo investigatório administrativo”, mas não respondeu perguntas como: Se autorizou ou não a nova pintura na parede? Se as câmeras no local serão cedidas? E, claro, se irão permitir uma nova pintura do artista.

A reportagem do Olhar do Vale entrou em contato com a diretora Zane Marcos, que salientou que foi surpreendida pela retirada da obra, mas que o que ela tem para dizer é o que diz a nota e não respondeu nossas questões.

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Confira a nota:

A Fundação Cultural de Brusque informa que ao tomar conhecimento sobre a pintura de uma de suas paredes externas do prédio, irá encaminhar solicitação para a abertura de processo investigatório administrativo, visando apurar qualquer irregularidade neste ato.

A nota é assinada pela Diretora da Fundação Cultural Zane Marcos.

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