Brusque – A vereadora Patrícia Freitas se utilizou do seu tempo na tribuna para criticar o novo programa feito pela Prefeitura de Brusque, denominado Pacto por Brusque. De acordo com ela, isso lhe causou confusão, pois na época de Eccel o seu governo foi bastante criticado pelo uso da mídia, como ocorre para a divulgação do referido pacto. Além disso, voltou a criticar a não abertura da UPA 24h. “Isso é ter pacto pela saúde? O fechamento da UPA não pode ser considerado um Pacto por Brusque”.
Também citou que várias ações incluídas no programa são originárias da época de Paulo Roberto Eccel. “O prefeito disse que a saúde vai bem. Mas a saúde não vai bem só agora”, afirmou. Sobre a mobilidade de Brusque, Freitas aproveitou também para criticar a mudança no fluxo do trânsito na Avenida Getúlio Vargas. “Muitas pessoas reclamaram nas redes sociais”.
Após falar sobre os pactos, a integrante do Partido dos Trabalhadores citou outras várias ações do prefeito Roberto Pedro Prudêncio Neto (PSD), negativas ao seu ponto de vista. “Esse pacto é um pacto de descontinuidade, de não compromisso com a nossa cidade. Porque se tivesse, certamente estaria atendendo as necessidades da população. Brusque precisa de mais. E este mais não está sendo dado conta por este governo”, afirmou.
Em aparte, Valmir Ludvig rasgou seda, dizendo que a pior desconstrução do governo interino é a falta de conversa para com a comunidade.
por Wilson Schmidt Junior
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