Fernando de Faveri assume Delegacia Regional de Polícia Civil

Foto: Jornal Içarence –

Brusque – Assim como adiantado pela reportagem de Olhar do Vale (ODV) há alguns dias, fevereiro foi o último mês do delegado regional Francisco Ari Plantes dos Anjos na Comarca de Brusque. Após trabalhar na regional brusquense durante sete anos e meio, o agente de polícia civil irá, agora, assumir um cargo na corregedoria da instituição, em Itajaí.

Em seu lugar, neste 1º de março, começou a trabalhar o delegado Fernando de Faveri, assim como também você leu em ODV em matéria publicada na metade do mês que se passou. No primeiro dia de serviço, Faveri recebeu a imprensa regional para as boas vindas.

Velho conhecido em Brusque, Fernando já tem um longo rol de serviços prestados à segurança pública da região. Agora de volta como delegado regional, após dirigir a Academia de Polícia Civil de Santa Catarina (Acadepol) por uma temporada, ele comenta sobre as expectativas do cargo. “Já tenho um vínculo com a cidade. Minha esposa, meu filho, são ambos daqui e aqui trabalhei por muitos anos. Logo que me formei, minha primeira comarca foi a delegacia de Brusque. E aqui que criei o laço mais fortes em Santa Catarina, A expectativa é a melhor possível”, afirmou.

Para a imprensa, ele também comentou que seu primeiro ato como novo delegado regional será fazer um balanço da situação de todas as delegacias existentes na Comarca de Brusque. “Após esse diagnóstico, passaremos a atuar com mais especificidade nas demandas. Hoje eu vejo que a principal demanda é estrutural. Faremos o possível para reforçar viaturas e infraestrutura das delegacias, além de trabalhar num novo chamamento de policiais para a academia de Polícia Civil”, citou.

Laços com a comunidade

Ainda de acordo com o policial civil, a proximidade com o povo brusquense, oriunda de outras experiências por aqui vividas, só tem a auxiliar o seu serviço, observando-se sempre os preceitos éticos da incumbência. “A partir do momento que você está distante da comunidade, você também está distante dos problemas da comunidade”, finaliza.

por Wilson Schmidt Junior

 

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