Se o ano de 2009 foi da renovação da Festa Nacional do Marreco, a edição seguinte confirmou a volta da origem da festa. Repaginada, a festa teve a aprovação da população e caiu no gosto de quem visitava a cidade.
O investimento em divulgação no ano em que a Fenarreco completava bodas de prata, fez com que a festa mantivesse o sucesso do ano anterior. Com o título de Festa Mais Gostosa do Brasil, criado ainda em 2009, o principal evento da cidade chamou atenção também de quem estava envolvido no resgate das tradições. “Os dias da festa foram muito marcantes porque a gente viu ali o resultado do trabalho do ano inteiro”, lembra a rainha de 2010, Maiara Kruscinski.
Segundo a ex-rainha, estar à frente da Fenarreco, em um momento em que se buscava o resgate da festa, foi uma experiência única, que levará para sempre consigo. “A gente aprende muito a lidar com outras pessoas e com o público. Isso é uma aprendizagem que a gente leva para a vida toda”.
Maira afirma que o sentimento de dever cumprido surgiu no ano seguinte ao seu reinado. Para ela, um sentimento de satisfação ver a festa regatando a tradição da cidade. “Ver depois de um ano o seu trabalho ainda sendo concluído. Sempre depois de ter trabalhado que você vê o resultado do que você fez”, comemora.
Frequentadora assídua da Festa Nacional do Marreco, Maira demonstra o carinho que ainda tem pelo trabalho que realizou. Uma fase que, para ela, sempre terá um lugar especial na sua memória. “A cada ano o sentimento de saudade aumenta e, se eu pudesse participar, eu estaria sempre lá no meio das meninas e o sentimento de saudade sempre grande”.
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