Um desfile de cores, sons e sentimentos

Instantes antes do desfile ter início, multidão já tomava a avenida

Contas a pagar, trabalhos escolares atrasados, metas a cumprir na empresa, problemas pessoais… Pelo menos por pouco mais de uma hora, tudo isso ficou guardado na gaveta do esquecimento das milhares de pessoas que estiveram na avenida central de Brusque, a Cônsul Carlos Renaux, para participar ou, tão somente, prestigiar a alegria vinda da estrada, no desfile de luzes, músicas e danças que marcou a largada da 29ª vez em que os brusquenses irão cultuar e festejar a tradição germânica com a Festa Nacional do Marreco, ou como o brusquense e o Brasil inteiro chama, a Fenarreco!

As alegorias foram a novidade do desfile

Não basta ser bonita; Tem de ser gostosa! E se a festa em si for tão gostosa como foi o desfile desta quinta-feira (9), o brusquense e o turista podem se considerar no lucro, pois, olha, será um festão. Difícil listar tudo de bonito que passou, que despertou admiração e que foi destaque na parada que, de fato, sem querer ser redundante, parou o brusquense na “Cônsul”. Se for listar o que mais impressionou, não podem faltar as bandas, os veículos floridos e ou modificados – com direito a disk jockey (DJ) pilotando uma pick up de som – e, claro, as alegorias que deram um tom carnavalesco ao evento.

Findadas as atrações, o que ficou foi o gostinho de “quero mais”. Mas, dava de ver que isso não era preocupação, pois, o “quero mais” estava logo lá, no Pavilhão da Fenarreco, na Rodovia Antônio Heil, para a abertura dos portões e a sangria do primeiro barril de chope. E, durante 11 dias, a gaveta do esquecimento será aberta e fechada, no mínimo, duas vezes por dia. Durante o dia, para lembrarmos das nossas obrigações e problemas e, de noite, para guardarmos novamente lá, bem no fundinho.

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