Novos conselheiros tutelares de Brusque tomam posse


Ocorreu, na tarde desta quarta-feira (10), a posse dos novos conselheiros tutelares de Brusque. A votação foi realizada em outubro de 2023, e elegeu cinco conselheiros tutelares e treze suplentes.

Dos cinco eleitos, Norberto Boos e Fernando Castro já estavam atuando no conselho. Juntam se a eles: Carlindo Monteiro da Silva, Polliana Gonçalves Silva e Analice Floriani.

Presente na posse, o prefeito André Vechi destaca que, com o crescimento da cidade, os problemas envolvendo violações de direitos das crianças e adolescentes também aumentam e um dos deveres da prefeitura é dar total suporte para que os órgãos protetores possam desempenhar o seu trabalho da melhor forma possível.

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“A cidade cresceu e se desenvolveu muito nos últimos anos, mas com isso, os problemas começam a surgir cada vez mais. E muitos dos problemas que a gente, às vezes, acha que só tem em cidades grandes, percebemos que Brusque também tem esses desafios para superar. Os conselheiros irão ter essa missão e nós queremos ser parceiros para ajudar a resolver essas situações e, naturalmente, garantir uma qualidade de vida para as nossas crianças e para os nossos jovens aqui no município”, comenta.

Giovanna da Silva Lã, presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), comentou sobre os desafios e as situações que a população pode e deve acionar os eleitos.

“Qualquer situação que viole algum direito da criança ou do adolescente, seja uma agressão mesmo que seja verbal ou física ou alguma situação de vulnerabilidade, uma criança passando fome ou passando alguma outra necessidade básica, a gente pede para que a população denuncie e os conselheiros irão verificar essa denúncia e fazer o possível para solucionar junto a família da criança ou se for necessário encaminhar essa criança para uma instituição”, reitera.

Um rosto já bastante conhecido dentro do Conselho, Norberto Boss irá iniciar seu quarto mandato. Em suas palavras, contou que sua expectativa é a de que os eleitos consigam trabalhar em harmonia, sempre focados no objetivo principal de zelar pelos jovens.

“Eu acredito que esse mandato (2024-2028) será muito próspero, muito atuante por parte do Conselho Tutelar, junto com a gestão, junto com os serviços, criando novas políticas públicas para minimizar sempre a questão da criança e do adolescente”, finaliza.

Em todo o Brasil, mais de 30 mil candidatos foram eleitos. O mandato terá a duração de 4 anos.

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