Tuta Duarte pede orientação sobre o impacto das obras da margem esquerda da Beira Rio

O vereador relatou que há preocupação entre moradores da região que não sabem se terão suas residências afetadas


Na sessão ordinária desta terça-feira, 14 de maio, o vereador Claudemir Duarte, o Tuta (PT), se pronunciou sobre as obras da margem esquerda da avenida Beira Rio. O parlamentar afirmou que tem recebido apenas posicionamentos favoráveis de moradores à obra, porém, vê necessidade de esclarecimentos à população que, em grande parte, não tem informação do impacto na região.

Ele relembrou que, em discussões passadas sobre o assunto, houve pedidos de orientação para a comunidade, para que fossem informados os terrenos afetadas e possíveis indenizações: “que fosse pelo menos orientado por onde vai passar”, disse. O parlamentar ressaltou que há moradores no bairro Steffen e no Centro com grande preocupação, por não saberem se serão impactados pela construção. “Houve apoio maciço da Câmara e da população, então, acho que deveria pelo menos ter ido lá e conversado”, pediu.

O vereador Alessandro Simas (PSD), em aparte, esclareceu que o Poder Executivo está em conversa com todos os residentes da região que devem sofrer algum dano e que os mesmos receberão compensações. “Nenhuma atividade será realizada antes de definir as indenizações. Primeiramente, foi feito o trabalho de limpeza e, nesse meio tempo, a Secretaria do governo está fazendo o trabalho de levantamento”, informou Simas.

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Pedido de informação

Tuta ainda abordou o retorno que recebeu ao pedido de informação de sua autoria, onde solicitou à Secretaria de Obras atualização sobre o funcionamento da Usina de Asfalto Municipal e da Empresa Municipal de Pavimentação (AMPAV). O vereador agradeceu pelas informações repassadas, porém criticou o questionamento feito na referida resposta, onde o indagaram se a AMPAV chegou a funcionar, prestando serviços ao município, no período em que Tuta atuou como diretor da pasta.

Ao responder afirmativamente à questão, o orador ainda frisou: “Todos esses PAC 2, [obras do Programa de Aceleração do Crescimento] que hoje estão sendo feitos, com recursos da época do prefeito Paulo Eccel, se fosse pela AMPAV, a usina de Brusque poderia estar executando este serviço”, atentou.

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