Mãe de bebê que levou paulada defende o marido nas redes sociais

Ele não é esse monstro, diz a mãe de criança de 15 dias atingida em Camboriú.


A mãe de um bebê de 15 dias que chamou a polícia após ser agredida junto com o bebê de 15 dias com um pedaço de madeira na última segunda-feira em Camboriú postou uma nota nas redes sociais, dizendo que o marido não é um monstro.

Na nota a mulher diz que o homem realmente chegou em casa alterado sob efeito de drogas e álcool mas que sua intenção não era agredir ninguém.

Veja a nota:

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⚠️ o pai dos meus filhos não é esse monstro⚠️

Estou horrorizada com a mídia, com essas notícias  FALSAS. claro que ele errou, foi violento sob o efeito de drogas e bebidas e tem que pagar por isso. Mas acima de tudo ele é doente e precisa de tratamento.

ESCLARECENDO OS FATOS: 1. nosso filho esta vivo e não houve traumatismo craniano. como podem ver nas duas primeiras imagens ele esta bem sem ruptura, sem fratura, esta apenas em observação e eu estou como sua acompanhante.

2. NÃO HOUVE espancamento no bebê, nem se quer a intenção de atingi-lo. No momento em que ele arrombou a porta o bebê ao invés de estar no berço, estava na cama entre travesseiros e cobertores, enrolado em uma manta e eu me encontrava de pé em frente a cama, após arrombar a porta pegou um sarrafo e bateu em cima da cama para chamar a minha atenção E SEM INTENÇÃO acertou o bebê, foi onde pulei em cima do bebê e fui acertada também.

Acredito que quando ele arrombou a porta já não havia intenção de agredir, se não ele teria vindo direto em mim e não tria descontado a raiva na cama, logo que ele me acertou continuou nervoso quebrando os sarrafos NO CHÃO, parando por ai.
Quando a polícia chegou ele não estava mais violento, não fugiu, desceu e conversou com os policiais e os levou até o quarto onde eu tinha me trancado dentro do banheiro pois fiquei com medo da reação dele ao ver os policiais, cogitei a hipótese de ter uma discussão entres eles.

Todas as informações relatadas sobre o fato que aconteceu na segunda-feira (25) foram descritas através de relatório da Polícia Militar de Camboriú.

 

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