Eleições 2016: Democratas Brusque faz primeira reunião do ano

Foto: Wilson Schmidt Junior -

Foto: Wilson Schmidt Junior -
Foto: Wilson Schmidt Junior –

Brusque – Engana-se quem pensa que o ano de 2016 ainda não começou, politicamente falando. Muitas agremiações partidárias já vão, desde a metade de 2015, montando suas coligações para disputar as eleições municipais que ocorrerão em outubro. E nesta segunda-feira, 25 de janeiro, quem fez a sua primeira reunião foi o grupo Reformular, encabeçado pelo diretório municipal do Democratas (Dem).

Foto: Waldir da Silva Neto
Foto: Waldir da Silva Neto

Reunindo correligionários, simpatizantes, jovens e integrantes da comunidade, o encontro teve início às 20h e ocorreu na Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB), situada na Avenida Arno Carlos Gracher. De acordo com o presidente do Dem Brusque, Jones Bosio, que também coordena os trabalhos do grupo Reformular, o principal objetivo foi definir as metas para o decorrer de 2016. Bosio nos contou em entrevista que uma dessas metas é conseguir o número suficiente de candidatos com todos os partidos que montam a coligação, no momento formada por Dem, PRB, Pen , PPL e PSL.

Foto: divulgação -
Foto: Emerson Gomes –

“Essa é a nossa meta, mas sempre deixando as pessoas bem à vontade para querer disputar as eleições (…) não vamos forçar ninguém a deixar o nome à disposição para completarmos o time. Eu prefiro fazer um grupo mais compacto, se for o necessário, mas ter um grupo coeso, focado”, afirmou.

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Saúde e austeridade econômica

Durante a reunião, que contou com pronunciamentos de vários integrantes do Reformular, entre eles o do professor Alcino Muller, o da presidente do Dem Mulher, Eugênia Mria Bonetti, do gerente regional de Educação, Rodrigo Cesari, do presidente da Juventude Democrata Brusque, Josué Maçaneiro, do vice-presidente da Juventude Democrata Estadual Waldir da Silva Neto, do vereador Jonas de Marchi e, também, do ex-vereador e secretário de Obras, Vendelin Bosio, uma coisa ficou bastante clara: as duas principais bandeiras levantadas pelo grupo serão a saúde e a economia.

“Um município que arrecada mais de R$ 400 milhões não pode deixar de enxugar outras pastas, já que o momento é de crise e isso gera um problema financeiro dentro das famílias. Automaticamente, falta dinheiro para o remédio, para o médico. Hoje uma consulta é R$ 300 e o salário mínimo é R$ 880. Então você tem que dar, no mínimo, a condição pra essa família ter o direito de ‘poder ficar doente’, porque nem esse direito mais o cidadão tem (…) o município tem de dar o respaldo para essa família ter um exame, um atendimento no menor tempo possível. E se precisar de um medicamento, a Prefeitura ter esse medicamento.”, avaliou.

As reuniões para o grupo Reformular ocorrerão mensalmente, sempre nos dias 25 de cada mês.

Escute a entrevista completa:

por Wilson Schmidt Junior

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