Dr. Lima critica decisão estadual que tirou de Brusque a escola de soldados da PM

Foto: divulgação -

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Brusque – Em pronunciamento durante a sessão ordinária da terça feira, 25, o vereador Sebastião Alexandre Isfer de Lima, o Dr. Lima (PSDB), teceu comentários sobre a decisão do governo estadual de não trazer mais para Brusque a escola de formação de soldados da Polícia Militar e defendeu a manutenção do Fundo Municipal de Melhoria da corporação (Fummpom).

O Fummpom, ressaltou o parlamentar, tem permitido que Brusque disponha atualmente do segundo melhor espaço da PM em Santa Catarina. “Temos a possibilidade de fazer este curso, formar esses policiais e muitos deles provavelmente ficariam na nossa região. Não vejo que as esperanças estejam perdidas, acredito que ainda possamos batalhar por isso”, declarou. “É muito importante a força política, mas a força política no sentido justo. Vemos que foi usada, de novo, um tipo de artimanha que fez com que perdêssemos a escola. […] Poderia ter sido feita uma viabilização para que ela tivesse acontecido. Estamos buscando reverter essa decisão, mesmo que isso atrase um pouco a escola”.

Dr. Lima enalteceu, ainda, a atuação profissional do comandante do 18º Batalhão da Polícia Militar, Moacir Gomes Ribeiro, que “vai além das suas obrigações e responsabilidades”, e exaltou o projeto para crianças denominado Transitolândia, realizado no quartel da PM.

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Em aparte, manifestou-se o vereador Paulinho Sestrem (PRP): “Fui parte desse projeto quando da sua inauguração, em 2013, e vejo que ele vem evoluindo. O número de crianças atendidas é excepcional”. Em seguida, enfatizou: “Se realmente não for concretizada essa escola em Brusque, será vergonhoso. É bom a gente lembrar muito bem nas próximas eleições do governador Raimundo Colombo. […] Ele é muito ruim para Brusque”.

Ao finalizar, Lima reforçou: “Gostaria de deixar para a comunidade a importância desse fundo [Fummpom]. Temos que esclarecer que não adianta abrirmos mão dele sob o argumento de ser inconstitucional, ou permitirmos que cresça dentro da cidade um movimento para que as empresas e entidades que têm contribuído com a sua manutenção o abandonem, porque ele tem feito o que seria obrigação do governo estadual”.

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