Déco Batisti solicita ao Executivo que aulas de capoeira e dança sejam retomadas em sala do Terminal Urbano

O espaço já possui infraestrutura adequada e é requerido por ele para atividades da Fundação Cultural

Foto: Aline Bortoluzzi/Imprensa Câmara Brusque

Ao se pronunciar durante a sessão ordinária desta terça-feira, 19 de outubro, o vereador André Batisti, o Déco (PL), defendeu o Requerimento nº 146/2021, de sua autoria, onde pleiteia que o Poder Executivo volte a ceder uma sala do Terminal Urbano à Fundação Cultural de Brusque, para que sejam retomadas as práticas de capoeira e dança no local. Uma indicação neste sentido já havia sido apresentada por ele no início de setembro.

O vereador explicou na proposição que, com a pandemia de Covid-19, as atividades haviam sido interrompidas e agora, com o retorno gradual, os profissionais contratados não teriam estrutura adequada para receberem os alunos. Segundo Déco, a sala é utilizada hoje por frequentadores do Alcoólicos Anônimos (AA) mas, para ele, deveria ser retomada para a prática esportiva, uma vez que já está preparada, com tatames, espelhos, barras e demais equipamentos necessários.

Chuvas de 12 de outubro

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Num segundo momento, o vereador relatou que, em 12 de outubro, visitou pontos de Brusque afetados pelas chuvas. “Principalmente locais retirados onde a infraestrutura não chegou como deveria”, frisou. O parlamentar destacou que às 21h daquele dia, reportou alguns problemas para a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos que, no dia seguinte, já havia restabelecido boa parte dos trechos, deixando-os transitáveis. “Quando a coisa funciona a gente tem que dar os parabéns”, reconheceu o orador.

BTI

O vereador se queixou ainda de que o Executivo não teria atendido uma solicitação sua, feito há alguns meses, para que o poder público utilize o larvicida biológico BTI (Bacillius thuringiensis tsraelensis) em nascentes de rios para inibir a proliferação de mosquitos como o Aedes Aegypt, transmissor da dengue.

“Não estamos aqui para fazer esses pedidos de brincadeira. É porque a população vem aqui nos procurar ou chama a gente no bairro pra fazer essas solicitações”, ressaltou. “É um trabalho que a gente faz, ajudando o município. Um trabalho que um fiscal poderia fazer e não faz. Então, por favor, respeito com esses vereadores que estão fazendo os pedidos e muitas vezes não são atendidos”.

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