Adolescente teria sido raptado e libertado em Curitiba, dizem familiares

Foto: reprodução Facebook -

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Brusque – Terminou bem a misteriosa história do desaparecimento de Sílvio Luiz da Silva Neto (17). Ele estava sumido desde a manhã de ontem, sexta-feira (21), e tudo levava a crer que havia sido raptado enquanto esperava a condução no Bairo Poço Fundo, onde morava, para ir para o seu trabalho. O rapaz é empregado da Buettner, no Bairro Bateas. De acordo com a sua mãe Elizete Lupczinski e com sua tia Elizabete Lupczinski, o garoto foi deixado na cidade de Curitiba, capital paranaense, pelos bandidos que o renderam, mas já está bem.

Relembre:

Um adolescente de 17 anos de idade, identificado como sendo Silvio Muniz da Silva Neto, está desaparecido. Pelo menos é o que informou na Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso a sua mãe, Elizete Lupczinski (41). De acordo com o seu relato para o plantão policial da Dpcami, o rapaz sai todos os dias para trabalhar e vai até um ponto de ônibus situado na Rua PF 009, Bairro Poço Fundo,defronte a um ferro velho existente por lá.

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Ele normalmente chega às 14h15min. Porém, nesta sexta-feira (21) ele não retornou para a sua residência. Mas o que gerou alarde entre seus familiares não foi o atraso e, sim, o que relatou sua namorada para a família. Segundo o que ela informou, Sílvio teria lhe ligado ainda no período da manhã, afirmando que enquanto esperava sua condução, um carro teria parado e perguntado se ele sabia onde ficava o Bairro Bateas. A reposta do garoto foi positiva, já que é naquela localidade que ele trabalha. Com isso, o condutor do veículo teria oferecido carona até o local.

Ocorre que o homem desviou do caminho, dizendo que era para Muniz ficar quieto e não tentar fugir, senão iria sofrer reprimendas físicas. Após relatar que o GPS do seu celular indicava que estavam indo para Curitiba, a ligação caiu. Para tentar saber se era uma farsa ou não, a mãe, já desesperada, ligou para a Buettner, onde o garoto trabalha. No contato com a empresa, recebeu a notícia de que, de fato, ele não havia comparecido nesta sexta-feira (20) para suas atividades laborais.

Sílvio foi visto pela última vez com camisas gola polo preta e bermudas jeans azul claro. Ele também calçava tênis de cor branca.

por Wilson Schmidt Junior

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