Brusque – Fabrício Amaral Silva, 24 anos de idade, e Luiz Felipe Amaral Silva, 21, sofreram uma tentativa de homicídio no fim de noite deste domingo, 23 de outubro. De acordo com informações relatadas para a Polícia Civil de Brusque por meio de boletim de ocorrência, ambos estavam aos fundos de uma residência situada na Rua José Debatin, Bairro Águas Claras, quando ouviram o barulho de motos chegando.
Neste momento, Luiz teria corrido para dentro de casa ao saber que haviam três homens procurando pelo seu irmão, Fabrício. Os elementos, supostamente, respondiam pelas alcunhas de Rik, Formiga e Neguinho. Ainda escondido, o homem escutou o barulho do que seriam aproximadamente 10 tiros disparados. Depois de tudo silenciado, Luiz saiu na rua em busca de seu irmão, encontrando-o caído na calçada, defronte a Panificadora Kohler. Fabrício apresentava ferimentos de três tiros e foi conduzido ao Pronto Socorro do Hospital de Azambuja. Luiz não viu os autores, mas teria os reconhecido pela voz.
Os suspeitos não foram encontrados pela Polícia Militar, acionada logo após o fato para o atendimento desta ocorrência. Porém, uma motocicleta Honda Biz com placa MKN 9035, pilotada por Cláudia de Almeida, foi interceptada por uma viatura de rádio patrulha do 18º Batalhão de Polícia Militar de Brusque. O veículo, possivelmente, foi o mesmo utilizado no transporte de parte dos criminosos.
A mulher, esposa de Rik, foi parada na Rua Alberto Klabunde, Bairro Cedrinho. Com ela, foi apreendido dois aparelhos de telefone celular. Um celular Motorola de cor azul, o qual havia diversas chamadas de Formiga, citado anteriormente, e um LG de cor preta, que ela alegou ser propriedade de Rik, que na verdade se chama Ricardo Wenske.
A vítima
Fabrício foi submetido a cirurgia na unidade de saúde e seu quadro é estável. Informações mais detalhadas ainda não foram repassadas pela assessoria de imprensa da casa hospitalar. As causas do atentado contra sua vida ainda não foram elucidadas. O caso fica a cargo da Polícia Civil a partir de agora.
Informações sobre o paradeiro dos suspeitos podem ser repassadas para a Polícia Militar (190) ou, então, para a Polícia Civil (197). A denúncia pode ser feita de maneira anônima.
por Wilson Schmidt Junior
Comentários
Os comentários serão analisados pelo editor do site e podem ser excluídos caso contenham conteúdo discriminatório, calunioso ou difamador. O nosso objetivo é promover a discussão de ideias entre os internautas. Esteja ciente que comentando aqui você assume responsabilidade pela sua opinião.
