Ivan Martins rebate ofensas dirigidas a ele no Facebook

Foto: divulgação -

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Brusque – Em pronunciamento durante a sessão ordinária desta quinta-feira, 23, o vereador Ivan Martins (PSD) rebateu os xingamentos dirigidos a ele e sua família nas redes sociais após a sessão de terça-feira, 21, quando sugeriu que o governo municipal mantenha apenas unidades básicas de saúde regionalizadas, caso não consiga garantir o pleno funcionamento de todos os postos abertos no município.

“São cidadãos historicamente contrários a tudo que se faz aqui na Câmara e têm demonstrado isso constantemente. Outras situações são pessoas que não têm coragem de usar o próprio perfil e usam um perfil falso, ‘fake’, no Facebook, para se esconder no anonimato, porque não têm coragem de dizer o que pensam da forma como nós temos, de vir até aqui e tomar uma posição. Não estamos preocupados com o que pensam de nós, mas em fazer com que o nosso trabalho seja revertido em benefício daqueles que nos elegeram e da população de Brusque”, afirmou Martins.

Na oportunidade, o parlamentar voltou a elencar argumentos para defender seu ponto de vista a respeito do sistema municipal de saúde: “Sugerimos que o prefeito repense essa situação justamente porque os postos de saúde não funcionam, muitos não têm médico, a grande maioria não tem remédio, não tem consulta, e, sem consulta, não pode fazer os exames, enfim, não atendem a população como deveriam, porque o Executivo não tem recurso para investir e dar a atenção que a sociedade precisa”, enfatizou. “Prefiro andar um quilômetro até onde eu possa ser atendido, do que ter um posto ao lado da minha casa sem médico, sem remédios, sem nada”, acrescentou.

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O parlamentar comentou ainda que recente visita do Fórum Sindical dos Trabalhadores de Brusque e Região a algumas unidades de saúde constatou “que os postos estão zerados, não tem médico, remédios, material de expediente, e nem papel higiênico”, salientou. “Os funcionários fazem vaquinha para suprir esta falta”, observou o legislador. “Então, volto a perguntar: não tem que repensar essa situação da saúde?”, indagou Martins.

por Assessoria de Imprensa

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