Apae necessita de voluntários para pedágio

Foto: divulgação -

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Brusque – Neste sábado (18) a população brusquense está convidada a contribuir com os trabalhos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), em mais um tradicional pedágio pelas ruas do município. O evento ocorre das 8h às 12h, e contará com a colaboração de uma série de voluntários, aproximadamente 150, nos principais semáforos da cidade. Apesar do número expressivo de ajudantes, a entidade ainda necessita de mais voluntários. Caso haja a disponibilidade, os interessados podem entrar em contato com a instituição, através do telefone 33512482.

O pedágio já era para ter sido realizado no dia 13 de junho que se passou, junto com a primeira Feijoada da Apae. Por conta do mau tempo houve a transferência da data para este dia 18. Na cidade vizinha a Brusque, Botuverá, o pedágio aconteceu no dia 12 de junho.

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Fundada em 14 de setembro de 1955, é a primeira Apae formada em Santa Catarina e a segunda constituída no Brasil. Seu início foi marcado pelo nascimento de Pierre Moritz, filho de Ruth e Carlos Moritz. Em 2015, quando a entidade completa 60 anos, Pierre ainda é um dos seus alunos e, com ele, mais 270 estudantes. Ao longo da trajetória da Apae, pais e amigos se juntaram à caminhada e contribuem de forma permanente, visando o fortalecimento da instituição e a qualidade dos serviços prestados.

A Apae Brusque oferece atendimento gratuito em todas as suas frentes de atuação. É o caso da Clínica UniDuniTê, que realiza o Teste do Pezinho e o Teste da Orelhinha para crianças nascidas em Brusque, Guabiruba e Botuverá. Também possui atendimento especializado na prevenção de deficiências, através da estimulação precoce, com a média de dois mil atendimentos por ano.

No Centro Educacional e Profissionalizante Santa Inês, 60 jovens são atendidos nas oficinas protegidas, como tapeçaria, papel reciclado, iniciação para o mercado de trabalho e pré-qualificação profissional. Outra atuação se destina aos jovens com deficiência mental a partir dos 14 anos, com o objetivo de implantar e implementar as políticas de inclusão.

Por fim, há o Centro de Convivência Ruth de Sá, destinado aos usuários em fase de envelhecimento. No local são praticadas atividades ocupacionais e de lazer, que estimulam a qualidade de vida.

por Wilson Schmidt Junior

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