Alunos de Engenharia Civil da Unifebe visitam Estação de Tratamento do Limeira Baixa

Foto: divulgação -

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Brusque – Uma imagem vale mais que mil palavras, já diz a antiga sabedoria popular. Quem dirá os cerca de 25 alunos da sexta fase de Engenharia Civil do Centro Universitário de Brusque (Unifebe), que conheceram na última segunda-feira, 10 de outubro, o sistema isolado de tratamento de água do Bairro Limeira Baixa, pertencente ao Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae) de Brusque. A visita foi organizada pelo diretor da Estação de Tratamento de Água (ETA) Central e, também, professor da universidade, Márcio Cardoso.

“São alunos da matéria de Sistemas de Abastecimento de Água. Na sétima fase nós temos também Sistemas de Esgotamento Sanitário. A finalidade é mostrar ao acadêmico aquilo que a gente vê na sala de aula e, posteriormente, trabalhar o que o acadêmico viu”, ressalta Cardoso.

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A escolha pela Estação de Tratamento de Água do Bairro Limeira se deu por conta da barragem existente por lá, além de, também, o fato de o bombeamento de água bruta ser feito por gravidade. Características que se assemelham aos assuntos repassados pelo professor em sala de aula.

“Essa estação faz tudo que a do Centro faz, mas em quantidade menor. Aí o acadêmico vê a diferença entre um sistema de captação por gravidade, vê uma estação convencional, vê a parte ambiental, os cuidados que se tem com o meio ambiente, além da importância de se projetar o crescimento populacional com o abastecimento de água”, pontua. Mais turmas da Unifebe deverão visitar as dependências da autarquia nos próximos dias.

Samae aberto

O Samae Brusque está aberto a receber visitas de todas as entidades educacionais de Brusque e região. O agendamento deve ser feito juntamente a Comissão Gestora do Meio Ambiente (Cogemas), ligada a autarquia, com Ricardo Bertolotto ou Maycon Nicoletti.

“Para universitários, alunos do ensino fundamental e médio, podemos receber. Com certeza teremos muito prazer em recebê-los. Menor que o ensino fundamental e médio fica dificultoso por questões de segurança, aí preferimos ir na escolinha e conversar”, finaliza Márcio.

Para Fabiana Dalcastagné, diretora-presidente da autarquia, além de fornecer a água que o brusquense consome, faz parte da responsabilidade social abrir o Samae para a visitação de toda a comunidade interessada. “Somos uma empresa pública, portanto, nada mais justo do que deixar sempre as portas abertas. Ainda mais quando se trata de uma entidade educacional tão renomada querendo ensinar na prática os seus alunos de Engenharia”, frisou.

por Wilson Schmidt Junior

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