Chegamos a 21ª edição da Festa Nacional do Marreco. A edição de hoje da série Especial Rainhas traz a detentora da coroa de 2006. Debora Thomaz recebeu a faixa de rainha da Fenarreco quando tinha 21 anos e, próximo de completar uma década do seu reinado, ela avalia o resgate da tradição como peça fundamental para a festa. “Acredito que a festa estava naquela transição de shows então perdeu um pouco da questão típica. E agora está voltando e isso me agrada muito. Acho que a gente não pode Grande volume de chuvas deve atingir o estado perder essa cultura”, destaca.
Para a ex-rainha, representar a festa foi uma oportunidade de crescimento pessoal. Além de conhecer novas cidades e região, a divulgação da Fenarreco proporcionou contato com culturas diferentes e um conhecimento aprofundado sobre a cidade em que vive. “A gente conhece pessoas diferentes em todos os lugares que vai passando. São culturas diferentes. Nessas viagens, a gente tinha que representar a cidade, falar da cidade. Bom também porque você acaba conhecendo um pouco mais da sua cidade também”, lembra.
Débora conta que, no ano em que concorreu a um posto da realeza da festa mais gostosa do Brasil, a forma de seleção era diferente da atual. Mas, segundo ela, não diminuía a ansiedade das participantes e da família pelo resultado. “Naquela época tinha que mandar foto com currículo e eles selecionavam na prefeitura. Se eles gostassem, eles chamavam para uma entrevista. Faziam o desfile lá mesmo. Era uma angustia, porque você não sabia o que ia acontecer. Querendo ou não, a família toda fica na expectativa também”, conta.
A ex-rainha ainda mantém contato com a festa que representou durante um ano e, se depender de seus desejos, a Fenarreco terá muitos anos de diversão. “Desejo que nossa cidade seja vitoriosa e que mostre para o mundo inteiro quantas pessoas bonitas tem aqui. Eles que venham e fiquem maravilhados pela cidade e pela festa”. Débora é categórica ao falar sobre os quesitos necessários para as futuras candidatas e enfatiza a responsabilidade. “simpatia, gostar de dançar, alegrar e fazer com que esse povo venha para nossa cidade”.
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